Em 2001, celebrando o novo milênio, sob os auspícios da Petrobrás - RPBC, surge uma obra musical intitulada "Cubatão 2001" - Fantasia Sinfônica para narrador, coro infantil, coro misto e banda sinfônica, de autoria do maestro cubatense Roberto Farias, idealizador, na década de 1970, da Banda Musical Afonso Schmidt, a atual Banda Sinfônica de Cubatão e que impulsionou o surgimento e a oficialização dos demais grupos artísticos da cidade. Sob a regência do autor, uniram-se na estreia a Banda Sinfônica de Cubatão, Coral Infantil Canto Mágico, Coral Zanzalá e Grupo Rinascita, que nos anos subsequentes viria a incorporar a Cia. de Dança de Cubatão, o Corpo Coreográfico, o Trio de Cordas do Programa BEC e a participação especial (na Apoteose) da Banda Marcial de Cubatão. A narração, em todas as performances, coube ao poeta cubatense Natan Alencar, cujo texto é reproduzido abaixo.
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